nas entrelinhas (fig.) implicitamente; de modo indirecto, oculto ou subentendido.
martinha, basta que sejas tu a criar...
Sol... Brilha. E aí iluminar-te-ás. *
emergency exits nunca são demais.and by the way...what's perfection anyway?***
Gostei na foto.Penso que é nesses momentos que implodimos mais uma vez.
é no meu corpo que morreste. agoratemos o tempo todoao nosso lado, comoum lodo onde dormitam asconhecidas maneiras.algumas nuvens se aproximam, e depoisse afastam, numa duvidosamanifestação de imperícia;os animais falantesatravessam corredores iluminados,embarcam nasossegada lembrança dos sonetos,o leve sono que pesou no dia.é no meu corpo que morreste, agora.António Franco Alexandre, Poemas, Assírio e Alvim, 1996
podes sempre refugiar-te em mim! sabes isso...TVB*
...podemos sempre sair...mas...como compreender um mapa?...
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7 comentários:
martinha, basta que sejas tu a criar...
Sol... Brilha. E aí iluminar-te-ás. *
emergency exits nunca são demais.and by the way...what's perfection anyway?***
Gostei na foto.
Penso que é nesses momentos que implodimos mais uma vez.
é no meu corpo que morreste. agora
temos o tempo todo
ao nosso lado, como
um lodo onde dormitam as
conhecidas maneiras.
algumas nuvens se aproximam, e depois
se afastam, numa duvidosa
manifestação de imperícia;
os animais falantes
atravessam corredores iluminados,
embarcam na
sossegada lembrança dos sonetos,
o leve sono que pesou no dia.
é no meu corpo que morreste, agora.
António Franco Alexandre, Poemas, Assírio e Alvim, 1996
podes sempre refugiar-te em mim! sabes isso...
TVB*
...podemos sempre sair...mas...como compreender um mapa?...
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