terça-feira, abril 29, 2008

novo.

(foto daqui)


I took my love down to violet hill
there we sat in snow
all that time she was silent, still
if you love me, won't you let me know
if you love me, won't you let me know


segunda-feira, abril 28, 2008

quinta-feira, abril 24, 2008

quem dá a mim?

La nueva novela de Carlos Ruiz Zafón, a la venta el 17 de abril

En la turbulenta Barcelona de los años 20 un joven escritor obsesionado con un amor imposible recibe la oferta de un misterioso editor para escribir un libro como no ha existido nunca, a cambio de una fortuna y, tal vez, mucho más.

Con estilo deslumbrante e impecable precisión narrativa, el autor de La Sombra del Viento nos transporta de nuevo a la Barcelona del Cementerio de los Libros Olvidados para ofrecernos una gran aventura de intriga, romance y tragedia, a través de un laberinto de secretos donde el embrujo de los libros, la pasión y la amistad se conjugan en un relato magistral.


aqui.

quarta-feira, abril 23, 2008

perfeição.

Asa - Yael Naim - Live - Taratata


[suspiro]


mistery white boy.


music is endless.
and even though I've heard a whole bunch of music from so many different places and fallen in love countless times with all kinds of music, there's is still something...
I guess it's just freedom.

[jeff buckley, live in chicago].
quero ir respirar a qualquer lado
onde só estejas tu e mais ninguém
.

terça-feira, abril 22, 2008

we're in trouble.

1,2
quilos de resíduos é quanto um cidadão português produz, em média, por dia.


vinte e dois de abril.


there is just this deep voice that we can all hear, way down there that says – ok, it's time to do something different. we are messing our own selves up as well as the resources of our planet. [chris jordan]

*excerto da obra do fotógrafo americano chris jordan, em exposição no Pavilhão do Conhecimento, até ao dia 30 de abril.

quinta-feira, abril 17, 2008

sexta-feira, abril 11, 2008

raio da coisa esgotou nos quiosques aqui do sítio.



e os dias são manhãs de vento


tardes de chuva


e noites de quereres.

fotossíntese.



ontem foi uma noite boa. mimo, mimo, mimo. acho que compensou o mês de março todo. oferecer um presente do nada, levar jantar para casa (evito cozinhar e muita gente, tristemente, sabe porquê), aninhar junto e perceber que se está bem. que as coisas encaixam. que mesmo que chova lá fora cães e gatos, como dizem os ingleses, aqui dentro está-se quentinho e seco. tirando as janelas abertas (mania de algarvio). porque quando o dia é chato, ou corre mal, ou dói o corpo do ginásio (ninguém me mandou, eu sei, eu sei), ou chove e está frio quando o corpo pede sol e fotossíntese, são os amigos, e é o amor, a casa, o aconchego, que compensa.


e quando se recebe um telefonema triste e se percebe que por muito bem que se esteja aqui, partes de nós estão mal noutros lugares (porque a família é parte de nós), às vezes tudo o que basta são braços à nossa volta.
mas mesmo assim isso não apaga a sensação que se agarra à ponta dos cabelos: devia fazer mais alguma coisa. devia estar lá. se calhar tudo melhorava. se calhar...

de repente a noite já não parece tão boa.


sábado, abril 05, 2008

quinta-feira, abril 03, 2008

ontem à noite.

editors.


you came on your own

that's how you'll leave

with hope in your hands

and air to breathe