quinta-feira, julho 14, 2005

kierkegaard.

aquele que eu sou cumprimenta melancólico aquele que eu gostaria de ser.

e não é assim que todos nós nos sentimos, por vezes? olhamo-nos ao espelho e não queremos ver-nos. saber que podemos ser tão maiores...

sou de opinião que devemos sempre perseguir infatigavelmente quem queremos ser. mesmo que o caminho se assemelhe a um percurso pela selva, com direito a golpes de catana a abrir espaço. ou talvez um sabre, bem ao jeito da guerra das estrelas... caminho acidentado, duro, longo, pode ser muita coisa, mas deve ser sempre um caminho percorrido...

se não tentarmos ser quem queremos, quem acabamos por ser? nós próprios ou um pálido reflexo da nossa imagem?

5 comentários:

Rita Delille disse...

tens muita razão. acho que o mais terrível é quando olhamos para o espelho (e o espelho pode ser muita coisa) e não reconhecemos a pessoa lá reflectida.
mas sabes o q é q acho impt., é nunca perdermos o amor por nós mesmos (mesmo q isso implique odiarmo-nos às vezes), a noção de quem somos, a capacidade de nos entendermos e vermos os nossos limites, a nossa posição no tempo, no espaço, no mundo.
um beijo. (tb estas em lagos?)

tixa disse...

não rita...:) estou em aveiro! obrigada!

Rita Delille disse...

ok. beijinhos.

Ti disse...

Antes de mais mt obrigado pelo comentário no meu blog. Dp mts parabéns pelo fantástico blog e pela tua tão bela e doce escrita...

Não sei s leste o meu post RUAS SOMBRIAS... Tem muito a ver com isto de que tão bem falas, penso...
"...já não sou mais eu que caminha... Apenas a minha sombra segue viagem... A alma, essa ficou lá muito para trás..."

Beijinho

Anónimo disse...

e se em fez de ser uma catana ou um sabre de luz...

for uma FACAAAAAAAAAAAAAAAAA!!!

FACADIIIIIIIIIINHAAAAAAAAAAAAAAAA !
dedico esta ao TEAM ACIDOS ( e ah tixa klaro * )

beijo loira !*