pensamos ter uma relação totalmente individual, feita de pedacinhos de unicidade, de jeitos singulares e de momentos ímpares.
para depois, num rasgo de crueldade, vermos num qualquer monitor - descuidado na maneira como expõe as verdades - que tudo não passou de mera (des)ilusão.
o sorriso de olhos fechados deu lugar a uma tristeza serena, de quem já se vai adequando ao hábito.
será melhor prever a despedida.
é difícil fechar as portas verdes-verdes, não deixar o mar sair.
[tenho tanta pena. lamento, de verdade. tu eras a mais recente revolução].
*[white stripes, blue orchid].
2 comentários:
que talento...
Não quero acreditar no que estou a pensar, Marta. Espero, pela primeira vez, estar a perceber-te mal.
Não feches portas.
Beijo grande.
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