há uma grande nostalgia no arrumar de bagagens, no progressivo despojar de uma divisão. deixa-se tanto para trás de nós: o que é, o que poderia ser... o que foi. memórias entretecidas em cada centímetro de casa, quarto. choros e risos partilhados pelas paredes, que escutam os segredos suspirados a meia-voz. o amor e o ódio testemunhados pelo espelho. o crescimento que quase se pode marcar com traços negros na porta.
a partida deixa-me triste, triste... deixa-me partida.
quinta-feira, junho 30, 2005
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2 comentários:
tb vou ter de passar pelo mesmo trauma.... e já tenhu medo....bagh....
:,(
...
B
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