voltar a pisar a poeira de tempos secundários, brindar a uma união já desunida, regressar à primeira fila, aos refrões desafinados, ao ska incrivelmente mal dançado, ao improviso dos gestos e das palavras cantadas, à amizade pura, não-labiríntica.
cruzar o presente com o passado. chorar a tua presença em forma de ausência, o teu mais-que-imperfeito olhar sobre mim.
colar com fita-cola estes dois pedaços de vida - o antigo e o recente - e perguntar pelo futuro.
esperar pelo amanhã.
dormir na certeza de que não é isto que quero, não és tu quem quero, não és tu quem posso querer.
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