Mostrar mensagens com a etiqueta please]?. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta please]?. Mostrar todas as mensagens

sexta-feira, julho 20, 2007

in the mood for.



como se aquele taxímetro disparasse no tempo das paragens emudecidas.


quinta-feira, março 29, 2007

inacreditável.


[se me garantirem que partidos como o pnrpropositadamente comletraminúscula ficam em terra, faço a boa viagem de bom grado].

sexta-feira, dezembro 29, 2006

perdidos e achados.

alguém viu por aí o meu sistema imunitário?

domingo, dezembro 24, 2006

a véspera e o dia.


ao olhar para a intermitência das luzes, lembrou-se que não sabia do interruptor das presenças contínuas.

sexta-feira, dezembro 22, 2006

ironia muda.

num dia afónico, sente que falou mais do que nos dias de palavras plantadas na língua.

quinta-feira, novembro 16, 2006

sabedoria messengeira.

você não pode pedir a atenção de alguém com tanta frequência.

[...]

quarta-feira, outubro 25, 2006

dita(dapta)do.

é fácil colher bons ventos em tempestades alheias.

sexta-feira, outubro 20, 2006

o centro das desatenções, parte II.

como se naquele funeral, ela fosse a própria defunta.

sexta-feira, outubro 06, 2006

o [meu] novo cinco de outubro.

implantação da incerteza.

domingo, outubro 01, 2006

o centro das desatenções.

como se naquele funeral, ela estivesse vestida de vermelho.

terça-feira, agosto 22, 2006

yo no creo en las brujas,
pero que las hay, las hay.

domingo, agosto 20, 2006

de cor-de-rosa, o guião não tem nada.

e, de repente, como se anjos e demónios se tivessem virado contra mim, os meus dias fazem parte de um guião de telenovela da tvi.

quinta-feira, maio 19, 2005

diálogo(s).



- estás sempre a escrever. por que não escreves um livro?
- porque não saberia escrever-te.
- mas tu não és eu [dirias].
- não, mas transformei-me em ti, a partir do momento em que me apresentei vazia perante o teu rosto, em que me lancei oca nos teus braços livres, em que esperei acreditar numa verdade-verdade, verdade branca.
não, tu não és mais do que um enredo falso, uma estória fantasiosa de final enegrecido pela incerteza.
- não te quero ver chorar. [disseste]
- então, é melhor fechares os olhos. é melhor fechares os olhos, meu amor.

quarta-feira, maio 04, 2005

se fosse um filme.



seria, dizem-me, o Mulholland Drive.
eu já não me considerava muito normal.
agora, identificam-me como sendo uma pessoa de traços lynchianos.


[Mulholland Drive, primeiro estranham-te, depois ninguém pode passar sem ti! Um mistério que vale a pena descobrir]