quarta-feira, dezembro 13, 2006

poesia polvilhada com estrelas para dias de ausência de luz.

no princípio era tudo denso e escuro
não se via um palmo em frente
o futuro pelo contrário
é cada vez mais transparente

[jorge sousa braga, pó de estrelas].











*gulbenkian.

2 comentários:

Anónimo disse...

é um sítio especial, é :)

marina disse...

a gulbenkian traz sempre óptimas recordações :)