sábado, abril 30, 2005

ponto final.



assim como a tua entrada nos meus dias se mostrou tão repentina como inesperada, também a tua fuga o está a ser.
sei que não podia ser um amanhã solar. contigo sempre me senti num limbo.uma inconstância permanente que não ajudava nada ao meu próprio desequilíbrio.
mas davas-me aquilo que eu não sabia poder ser. tornaste uma negritude sempiterna mais passageira.
se nunca te pertenci, por que insisti em ter-te sem te ter completamente?
como disse uma vez: era bom fugir ao (des)amor.


1 comentário:

Anónimo disse...

mto bem menina erodita !
**** :D